"Orem também por mim, para que, quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de que, DESTEMIDAMENTE, torne conhecido o mistério do evangelho" (Efésios 6:19)
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"Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra CORAJOSAMENTE." (Atos dos Apóstolos 4:29)
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Como podemos ver em Atos 18.4, o Apóstolo Paulo costumava pregar todos os sábados nas sinagogas. Paulo era judeu de nascença, e as sinagogas lhe eram bem conhecidas, assim como ele era de todos uma vez que fazia parte do sinédrio.
Paulo quando se converte ao Evangelho, então, começa a ir nas sinagogas,não mas para ministrar sobre o judaísmos, mas para anunciar as Boas Novas de Jesus, o Evangelho, tremendamente confrontante.
Paulo não se limitou a pregar nas praças, nas ruas, mas ia dentro das sinagogas. Fico imaginando se fosse nos dias de hoje! Se Paulo, hoje, fosse espírita, católico romano! Ele, certamente, iria pregar dentro das igrejas católicas (onde da que fizesse parte), ou dentro dos centros espíritas! Imaginem só! Que ousadinha, que intrepidez!
Faz-me pensar e perguntar: Onde estão os paulos de hoje? Não mais existem? Ou perderam a coragem com medo de perderem seus empregos, de aborrecerem seus amigos, familiares? Ou ainda esteja aprisionado a idéia de que se deve respeitar a religião dos outros, e confundindo calar ou respeitar, emudece?!
Cadê os paulos corajosos que pregam a Palavra de Deus com ousadinha, que não se acovardam, nem são pretensiosos e se acham no direito de escolherem o que deve ser dito na Bíblia e o que não deve?! "Preguemos somente o amor..." "Isso sim, aquele versículo não irmão!" Como se toda a bíblia não fosse inspirada por Deus e boa tanto para o ensino ("Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça" ( 2 Timóteo 3:16). Como se o próprio Jesus não tivesse claramente falado, e muito, sobre o inferno.
Medo de sermos criticados, medo de sermos rejeitados, são as mordaças que o diabos nos coloca quando encontra as brechas do medo, do temor (aos homens), da mornidão espiritual, do egoísmo (colocamos nossas conveniências acima dos interesse do Reino de Deus), e da covardia.
Cristo morreu por nós, devemos viver por Ele, e se preciso for também morrer por Cristo.
Difícil se nem conseguimos abrir nossas bocas com ousadia!