Claro que todos já sabem sobre a morte do intelectual Ariano Suassuna.
Vendo as matérias na televisão, de repente, veio a lembrança a parábola do rico e do mendigo. Como ambos tem vida, e morte diferentes.
Ariano Suassuna foi um homem intelectual, admirado e respeitado (merecidamente) por muitos. Assim, é natural que lhe prestem honrarias, mas fiquei a pensar nos servos do Senhor que se encontram nas calçadas da vida, à porta da casa dos ricos, dos intelectuais. Morrem esses e ninguém nem sabe. Talvez, nem uma alma compadecida compareça ao seu enterro. Velório, flores, orações,... nada. Muitos estão enterrados como indigentes. Ninguém os conhece, nem mesmo aqueles que são os donos das calçadas em que viviam. Não dão nem pela sua falta!
Assim foi a morte descrita por Jesus na parábola do rico e do mendigo Lázaro em Lucas 16. 19-31.
Certamente o enterro do rico deve ter sido anunciado na tv, nos jornais, e muitos compareceram ao velório que foi uma pompa só. Carros acompanhando o cortejo, flores e coroas em profusão. Não havia espaço para tantas rosas e tantas pessoas presentes.
Já o mendigo... bem, esse ficou na gaveta do IML esperando que alguém comparecesse. Depois de alguns o declararam com indigente e lançaram seu corpo numa cova.
Um honrado por muitos, o outro desconhecido de todos. The End traria a legenda do filme. Certo, mas sabemos que essa história tem continuação. O rico e o mendigo 2. Todos vão ao cinema e ao começar o filme se perguntam: “Hum, será que entrei na sessão errada? Não estou entendendo nada!”. O rico tão admirado por todos (e claro, muitos pensavam que ele era rico porque Deus estava satisfeito com sua vida), tão inteligente, em seu velório compareceram presidente da República do seu Pais, governadores, autoridades, ... e agora, onde ele está? No inferno sofrendo, implorando que alguém molhe o dedo na água e lhe refrigere a língua?
E o mendigo? Um zé ninguém, não fez nada de importante, não deixou riquezas, não plantou uma árvore, nem escreveu um livro, e agora está se refastelando no seio do Abraão! Esse escrito enlouqueceu!”
O que impressiona os homens não tem nenhum valor para Deus! Diz a Bíblia: “Deus não vê como os homens. Deus olha o coração”.
Um morre honrado pelos homens, mas sem honra aos olhos de Deus. Um é rico, inteligente aos olhos dos homens, um intelectual, mas Deus pode olha-lo e dizer: “Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Lucas 12:20)
Outro dia meu filho olhando os livros que já li e as minhas anotações disse que todos os meus comentários são espirituais. É verdade! Vejo tudo sob o prisma do lado espiritual. Para mim tudo é espiritual: comer, estudar, andar, falar, ... (“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus”. 1 Coríntios 10:31). Assim, o que impressiona a muitos, não me toca, não me impressiona, não valorizo muito. Pois entre um rico, um famoso, um intelectual e um mendigo com o coração segundo o coração de Deus, fico com esse último.
O maior legado, a maior herança que um homem pode deixar é seu relacionamento com Cristo e as almas que saqueou do inferno.
Creio que Deus também pensa assim!
(E. T: nada contra o grande escrito Ariano Suassuna que deixou um grande legado na literatura brasileira)
Vendo as matérias na televisão, de repente, veio a lembrança a parábola do rico e do mendigo. Como ambos tem vida, e morte diferentes.
Ariano Suassuna foi um homem intelectual, admirado e respeitado (merecidamente) por muitos. Assim, é natural que lhe prestem honrarias, mas fiquei a pensar nos servos do Senhor que se encontram nas calçadas da vida, à porta da casa dos ricos, dos intelectuais. Morrem esses e ninguém nem sabe. Talvez, nem uma alma compadecida compareça ao seu enterro. Velório, flores, orações,... nada. Muitos estão enterrados como indigentes. Ninguém os conhece, nem mesmo aqueles que são os donos das calçadas em que viviam. Não dão nem pela sua falta!
Assim foi a morte descrita por Jesus na parábola do rico e do mendigo Lázaro em Lucas 16. 19-31.
Certamente o enterro do rico deve ter sido anunciado na tv, nos jornais, e muitos compareceram ao velório que foi uma pompa só. Carros acompanhando o cortejo, flores e coroas em profusão. Não havia espaço para tantas rosas e tantas pessoas presentes.
Já o mendigo... bem, esse ficou na gaveta do IML esperando que alguém comparecesse. Depois de alguns o declararam com indigente e lançaram seu corpo numa cova.
Um honrado por muitos, o outro desconhecido de todos. The End traria a legenda do filme. Certo, mas sabemos que essa história tem continuação. O rico e o mendigo 2. Todos vão ao cinema e ao começar o filme se perguntam: “Hum, será que entrei na sessão errada? Não estou entendendo nada!”. O rico tão admirado por todos (e claro, muitos pensavam que ele era rico porque Deus estava satisfeito com sua vida), tão inteligente, em seu velório compareceram presidente da República do seu Pais, governadores, autoridades, ... e agora, onde ele está? No inferno sofrendo, implorando que alguém molhe o dedo na água e lhe refrigere a língua?
E o mendigo? Um zé ninguém, não fez nada de importante, não deixou riquezas, não plantou uma árvore, nem escreveu um livro, e agora está se refastelando no seio do Abraão! Esse escrito enlouqueceu!”
O que impressiona os homens não tem nenhum valor para Deus! Diz a Bíblia: “Deus não vê como os homens. Deus olha o coração”.
Um morre honrado pelos homens, mas sem honra aos olhos de Deus. Um é rico, inteligente aos olhos dos homens, um intelectual, mas Deus pode olha-lo e dizer: “Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Lucas 12:20)
Outro dia meu filho olhando os livros que já li e as minhas anotações disse que todos os meus comentários são espirituais. É verdade! Vejo tudo sob o prisma do lado espiritual. Para mim tudo é espiritual: comer, estudar, andar, falar, ... (“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus”. 1 Coríntios 10:31). Assim, o que impressiona a muitos, não me toca, não me impressiona, não valorizo muito. Pois entre um rico, um famoso, um intelectual e um mendigo com o coração segundo o coração de Deus, fico com esse último.
O maior legado, a maior herança que um homem pode deixar é seu relacionamento com Cristo e as almas que saqueou do inferno.
Creio que Deus também pensa assim!
(E. T: nada contra o grande escrito Ariano Suassuna que deixou um grande legado na literatura brasileira)
